BEM VINDO

"Deus Desconhecido"

Todos conceituam, mas poucos experimentam. O Deus Real está esquecido e banalizado pela cultura, filosofia e religião, a humanidade O desconhece. As perguntas para a insegurança humana são dadas de maneira superficial, há muita definição e pouca experiência! Ele não é o deus desta cultura ou filosofia, tampouco o Deus dos religiosos. Mas sei que Ele se manifestará novamente acima de conceitos, padrões e definições. Visões serão restauradas e existências impactadas pelo "Deus Desconhecido"

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Qual é o segredo de viver uma vida pura?


Qual é o segredo de viver uma vida pura? A Bíblia diz em Salmos 119:9 “Como purificará o jovem o seu caminho? Observando-o de acordo com a tua palavra.”


Deus promete felicidade aos que são puros de coração. A Bíblia diz em Mateus 5:8 “Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus.”


Em que devemos concentrar os nossos pensamentos? A Bíblia diz em Filipenses 4:8 “Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.


Quem poderá ver o Senhor? A Bíblia diz em Salmos 24:3-4 “Quem subirá ao monte do Senhor, ou quem estará no seu lugar santo? Aquele que é limpo de mãos e puro de coração; que não entrega a sua alma à vaidade, nem jura enganosamente.”


A pureza também significada interessar-se pelos necessitados. A Bíblia diz em Tiago 1:27 “A religião pura e imaculada diante de nosso Deus e Pai é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas aflições e guardar-se isento da corrupção do mundo.


Uma pessoa vê e ouve aquilo que quer. A Bíblia diz em Tito 1:15 “Tudo é puro para os que são puros, mas para os corrompidos e incrédulos nada é puro; antes tanto a sua mente como a sua consciência estão contaminadas.”


Escolha amigos que amem a Deus e tenham coraçôes puros. A Bíblia diz em 2 Timóteo 2:22 “Foge também das paixões da mocidade, e segue a justiça, a fé, o amor, a paz com os que, de coração puro, invocam o Senhor.”


A pureza é um requisito para a preparação da Segunda Vinda de Cristo. A Bíblia diz em1 João 3:2-3 “Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é, o veremos. E todo o que nele tem esta esperança, purifica-se a si mesmo, assim como ele é puro.”

fique com DEUS

Fonte(s):

BÍBLIA SAGRADA

contatodiretocom

sábado, 5 de março de 2011

Ídolos Do Coração


Jz 17: 7-13

O jovem levita viu no convite de Mica uma oportunidade de iniciar um grandioso ministério, se fazer conhecido, ter um título, ter conforto. Ele se vendeu.

- O cristão é um mendigo mostrando para outros mendigos onde achar o pão.

- Seu chamado é para ser santo e filho de Deus.

- Seu chamado é para pertencer a Jesus Cristo.

- Ele não se vende para Mica.

- Ele passa bastante tempo a sós com Deus, pois é o único jeito de receber a unção e matar o orgulho.

Muitos, em busca de seu ministério e estabelecer seu nome, têm boas intenções, mas idolatram o ofício. Menosprezam os momentos difíceis da caminhada e querem apenas a comodidade. Ter dinheiro e reconhecimento se torna o alvo a ser alcançado e, consequentemente, um ídolo. A igreja é ótima para arrumar desculpas procurando conservar os ídolos que ergue no seu íntimo, ídolos do coração. Ídolos não são apenas as estátuas de pedra ou madeira, mas tudo o que se transformar em um deus diante de Deus, ou seja, tudo aquilo que for mais importante do que o próprio Senhor (Êx 20:3).

Assim, se cria um sistema de camuflagem: embora nunca se consulte o Espírito Santo quanto à direção que deve ser tomada, finge-se estar fazendo a obra do Senhor. Depois que tudo dá errado, vem a pergunta: O que houve? Por que deu errado? E a resposta de Deus: Nunca pedi nada disso!

Há falta de pessoas humildes, de servos, daqueles que não querem trabalhar para Mica. Provérbios 10:22 diz que a bênção do Senhor é que enriquece e ele não acrescenta dores. Prosperar no ministério é obedecer a Deus e consultar o Espírito Santo antes de agir.

Converta-se dos ídolos a Deus a fim de que o Cordeiro que foi morto possa receber a recompensa do Seu sofrimento! (I Ts 1:9)

Fundamentos Da Adoração


Na carta aos Romanos (Rm 15:18), Paulo expõe que não ousaria ensinar sobre coisa alguma que não fizesse por palavras e por obras. É imprescindível que o cristão se disponha a ilustrar com a própria vida aquilo que prega. Em outras palavras, aqueles que ensinam sobre Bíblia precisam encarnar a Palavra! Ninguém deve discorrer sobre um assunto se não está disposto a praticá-lo. Faz parte da função de ministro de louvor viver o que canta e cantar o que vive.

Hebreus 13:15, aponta para três importantes fundamentos da adoração:

1) “Por meio de Jesus”: Cristo é o centro de todas as coisas. Ele é o cabeça, a espinha dorsal, o fundamento. Tudo é por meio Dele. Ele é o Senhor. Sem Ele, nada que foi feito se fez (Jo 1:1). Ele sempre deve ocupar a posição de maior evidência.

2) “Ofereçamos continuamente”: todo cristão é doador. Em II Co 8:1-3, os irmãos, a despeito da sua pobreza, eram ricos em generosidade. O adorador é um ofertante, ele sempre reparte com os outros tudo o que recebe de Deus, inclusive o dinheiro. Generosidade é uma marca nos filhos de Deus, pois os atos falam mais do que as palavras. O Senhor não tem filho egoísta, avarento, pão duro. Doação é a essência do cristianismo.

3) “Sacrifícios de louvor”: sacrifício fala de MORTE. Sacrifício para Deus é um coração quebrantado e contrito. Louvor fala da sua VIDA, pois Deus habita em meio ao Seu povo. Cristianismo é renúncia, é morte do “eu”, dos sonhos pessoais em prol do controle soberano de Jesus.

Deixa Deus conduzir e confirmar os propósitos Dele na sua vida!

Adhemar de Campos


Uma Herança para os Santificados



Ezequiel 48:11 – Este texto começa a falar de sacerdotes logo após o texto anterior que fala sobre restauração.

Tudo o que nós vamos alcançar em Deus, no ministério, está diretamente proporcional à nossa devoção a Ele.

I Samuel 2:27 a 36 – à partir de Moisés o ministério tem uma ordem. Começa a ser gerada toda uma linhagem de sacerdotes.

O ministério exige de nós um compromisso com Deus. O sacerdote tem que ser fiel a Deus. Não somente o sacerdote, mas toda a sua linhagem. É um sacerdócio que é fiel não somente na sua geração, mas nas gerações posteriores.

I Reis 2:26 – Zadoque assume o sacerdócio de Abiatar. Zadoque é o cumprimento da profecia em I Sm 2.

Achamos que estes princípios de ter toda a linhagem consagrada a Deus só está no Velho Testamento. Mas vemos Paulo aconselhando aqueles que queriam ser bispos na Casa de Deus, Paulo diz que este bispo deve ser senhor de sua casa, deve ter filhos obedientes. Pois, como um bispo governaria na Igreja se ele não consegue governar a sua própria casa¿

Zadoque é da linhagem de Eliazar, de Finéias. Todos se corromperam menos os filhos de Zadoque. A partir de Zadoque a promessa de um sacerdócio fiel e de uma casa firme se cumpre.

Ser estabelecido ou ser removido do ministério depende de sua santificação, do seu compromisso com Deus. Hoje, na nova aliança, todos são sacerdotes. Esse sempre foi o sonho de Deus.

A força do seu ministério é santidade. O diabo quer tirar a sua autoridade. Deus quer edificar o Tabernáculo caído de Davi. O Tabernáculo de Davi era bem diferente do Tabernáculo de Moisés. O Tabernáculo de Davi era simples, tinha um ambiente de adoração profética.

Esta geração perdeu o temor do Senhor. O pecado, ainda que perdoado, tem consequências. Podemos ser restaurados, mas o pecado tem consequências – Ezequiel 44:10. Todo pecado que cometemos diminui a nossa herança em Deus.

Os líderes, os ministros da nossa geração até que tem muito conhecimento, pois aprendem nos seminários, mas tem faltado nos líderes caráter.

O legado que devemos deixar para as próximas gerações é ter caráter. Santidade no nosso modo de ser.

Luciano Subira.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

2 Crônicas 7:14


"Assim. Salomão acabou a Casa do SENHOR e a casa do rei; tudo quanto Salomão intentou fazer na Casa do SENHOR e na sua casa, prosperamente o efetuou. De noite, apareceu o SENHOR a Salomão e lhe disse: Ouvi a tua oração e escolhi para mim este lugar para casa do sacrifício. Se eu cerrar os céus de modo que não haja chuva, ou se ordenar aos gafanhotos que consumam a terra, ou se enviar a peste entre o meu povo; se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra. ” (2 Crônicas 7:11-14)

Existem alguns pontos que eu gostaria de considerar com você a respeito do texto que acabamos de ler que são: 1. escolhi este lugar para casa do sacrifício; 2. se humilhar; 3. orar; 4. me buscar; 5. se converter dos seus maus caminhos.

O rei Salomão não apenas construiu uma casa dedicada ao Senhor, mas também orou para que as petições que fossem feitas nessa casa fossem ouvidas e atendidas pelo Eterno. De noite o Senhor aparece ao rei e confirma: “escolhi para mim este lugar para casa do sacrifício..”

Deus está em todo lugar – Ele é Onipresente. Entretanto, ao longo das Escrituras sagradas você percebe alguns lugares sendo especificados através de altares, cidades, atos proféticos, etc. Mas, o importante é entender que tais marcos foram colocados não para limitar o agir de Deus somente naquele lugar, mas, sim, por causa da limitação humana de se concentrar em fé tendo diante de si a imensidão do domínio e da soberania de Deus.

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Noé, Abrão, Isaque, Jacó, Moisés… sempre que Deus lhes aparecia eles levantavam um altar de adoração. Um sacrifício era oferecido e o lugar ficava assim marcado. Qualquer pessoa que passasse por aquele altar saberia que ali fora oferecido um sacrifício e isto ia criando uma consciência coletiva com respeito a Deus. Essa consciência coletiva atrai a manifestação da glória de Deus sobre a terra.

Depois que o Senhor liberta o povo da escravidão do Egito, ele ordena a construção do tabernáculo e posteriormente autoriza a construção do Templo e determina a construção do altar oficial para o sacrifício, o qual poderíamos chamar de “o altar de Deus”. Como lemos no texto acima, não se tratava mais de um altar que alguém escolhera para sacrificar ao Senhor, mas de um lugar que o próprio Deus escolhera para si mesmo para ser o o lugar do sacrifício. Bem sabemos que tais coisas eram figuras, ilustrações do que haveria de vir. A igreja de Cristo é o templo espiritual de Deus hoje; Cristo Jesus é o Sumo Sacerdote; nós somos sacerdotes em Cristo; tudo que fazemos e possuímos é o sacrifício, é claro, guardadas as devidas proporções, pois, nenhum sacrifício é maior ou substitui o sacrifício do Senhor Jesus na cruz. É por isso que devemos cuidar da nossa vida, do que fazemos no dia a dia, como administramos aquilo que “temos”, pois, o sacrifício necessita ser santo, pois, o Senhor nosso Deus é santo. Deus não muda… ele se relaciona com as pessoas por meio de sacrifícios. Quem não aceitar o sacrifício de Jesus Cristo e que não estiver disposto a oferecer sacrifício não terá um relacionamento com Ele.

“Se o meu povo que se chama pelo meu nome SE HUMILHAR…” Existem dois tipos de humilhação: 1. quando alguém humilha você ou você humilha alguém; 2. quando você se humilha. A palavra de Deus abomina o primeiro tipo de humilhação, ao contrário, a Bíblia ensina a amar até mesmo os nossos inimigos. Amar não significa sonegar a verdade, mas dizê-la sem intenções de ferir. Ninguém jamais humilhou a Jesus de Nazaré, mas, a Bíblia afirma que Ele humilhou-se a si mesmo. Vamos ler o texto?

Filipenses 2:5 ” Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz. Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai.”

Geralmente associamos humildade com pobreza. Quando vemos alguém sem condições básicas de sobrevivência geralmente falamos: “ele é tão humilde!”, mas, será mesmo? No geral, faz parte da estratégia do Diabo levar as pessoas a inverter o valor real das palavras para manter as pessoas afastadas de Deus e cativas no engano, no pecado e em seus efeitos maléficos. Não seria o caso dessa pesssoa estar em condições precárias porela, ou alguém de sua familia, no passado, ter tomado a decisão de viver em desobediencia aa palavra e aa vontade de Deus? Mas, graças a Deus por nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, pois, se tal pessoa aceitar o sacrifício de Jesus e através dele se converter a Deus a maldição será substituida pela bêncão de Deus. A palavra que lemos acima diz que o Senhor Jesus se humilou tornando-se obediente até a morte, ou seja, a humildade está ligada aa obediência e não aa falta de recursos financeiros. Uma pessoa rica financeiramente, OBEDIENTE, é, sem dúvida, uma pessoa humilde; porém, uma pessoa sem recursos financeiros que é DESOBEDIENTE não é humilde de maneira nenhuma e pode ser que, a falta de capacidade de obedecer a Deus e/ou aos homens é que a mantem nesta condição.

ORAR – A Bíblia nos ensina sobre a oração, intercessão, súplicas, ações de graças e muitas vezes agimos como se tudo fosse uma coisa só. Entretanto, há diferença entre cada uma dessas atividades espirituais. Aqui quero falar da oração.

No Salmo 139:4 lemos: Ainda a palavra me não chegou à língua, e tu, SENHOR, já a conheces toda.”

Orar vém de oral, falar, etc. Como podemos ler no Salmo acima Deus conhece aquilo que vamos falar antes que falemos, concluímos, pois, que não oramos/falamos para sermos ouvidos por Deus. Repetindo: Deus houve nossa oração antes que a façamos.

Em Mateus também lemos: 6:8 “Não vos assemelheis, pois, a eles; porque Deus, o vosso Pai, sabe o de que tendes necessidade, antes que lho peçais.

Ou seja, além de conhecer nossa oração Deus conhece nossas necessidades antes que peçamos.

Filipenses 4:6 “Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus.”

O texto de Filipenses 4:6 nos fala de quatro atividades nas quais devemos nos empenhar quando necessitamos do socorro de Deus: PETIÇÕES, ORAÇÃO, SÚPLICA E AÇÕES DE GRAÇAS. E o resultado de toda essa prática é a paz de Deus guardando nosso coração e mente em Cristo Jesus, ou seja, quando, no meio da necessidade praticamos estas disciplinas espirituais sentimos uma tremenda segurança espiritual e emocional em Cristo Jesus. Portanto, o texto fala de petições, oração, súplica e ação de graça e nós precisamos entendê-las como atividades diferenciadas.

Pedir é pedir mesmo.

Orar é falar, declarar, profetizar com autoridade, determinar com base na infalível Palavra de Deus, semear a semente da Palavra, confessar a Palavra, enfim… tem que falar. Deus poderia ter formado o mundo por outro meio, mas Ele optou por falar. Disse Deus… Entendemos então que falar faz parte do princípio criativo de Deus.

Suplicar já está mais ligado a pedir se humilhando, que, no nosso caso poderíamos encarar o jejum ou o voto como forma prática de humilhação.

Ações de graças são atitudes de gratidão, como, por exemplo, dar ofertas como expressão de gratidão antecipada por aquela benção que está sendo pedida. Aquele que crê que Deus fará, embora ainda não tenha recebido, já dá ofertas de gratidão como se já tivesse recebido. Isto é fé: você dar a oferta porque está convicto que receberá.

Sendo assim, orar é profetizar, antecipar o resultado de acordo com a infalível palavra de Deus. Quem crê fala.

2Coríntios 4:13 “Tendo, porém, o mesmo espírito da fé, como está escrito: Eu cri; por isso, é que falei. Também nós cremos; por isso, também falamos…”

E ME BUSCAR – Buscar a Deus, a presença de Deus é totalmente diferente de buscar suas bençãos. Logicamente, todos que têm esse encontro com Deus são tremendamente abençoados. Deus usa as nossas dificuldades como isca para pescar-nos para Ele. Eu já me deixei fisgar. Mas, vamos ler com atenção os seguintes textos:

Jeremias 29: 11 “Eu é que sei que pensamentos tenho a vosso respeito, diz o SENHOR; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que desejais. Então, me invocareis, passareis a orar a mim, e eu vos ouvirei. Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração. Serei achado de vós, diz o SENHOR, e farei mudar a vossa sorte;. Sorte aqui é o mesmo que destino.”

1Ch 16:11 “Buscai o SENHOR e o seu poder, buscai perpetuamente a sua presença.”

Ps 27:8 “Ao meu coração me ocorre: Buscai a minha presença; buscarei, pois, SENHOR, a tua presença.”

sa 55:6 “Buscai o SENHOR enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto.”

Am 5:6 “Buscai ao SENHOR e vivei, para que não irrompa na casa de José como um fogo que a consuma, e não haja em Betel quem o apague.”

Zep 2:3 “Buscai o SENHOR, vós todos os mansos da terra, que cumpris o seu juízo; buscai a justiça, buscai a mansidão; porventura, lograreis esconder-vos no dia da ira do SENHOR.”

Mt 6:33 “buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.”

Col 3:1 “Portanto, se fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as coisas lá do alto, onde Cristo vive, assentado à direita de Deus.”

Busquemos, portanto.

E SE CONVERTER DOS SEUS MAUS CAMINHOS – Converter é dar meia volta. Desde a queda de Adão o ser humano tem andado para tráz no que diz respeito ao relacionamento pessoal com Deus. Muitos até conseguem fazer parte de uma comunidade que gira em torno de Deus, porém, quando isso sai da questão coletiva e entra na vida pessoal as pessoas de um modo geral não conseguem manter esse relacionamento quente para com o Deus eterno. A razão para tanto, na minha opinião, é uma simples questão de decisão.

Andar com Deus significa estar disposto a dar meia-volta, se converter sempre que preciso for. Você decide andar com Deus, apesar dos resultados positivos ou negativos. A maioria das pessoas somente andam com Deus quando tem resultados positivos em termos material. Outros só o fazem por causa da escassez. Mas, para viver no equilíbrio entre a necessidade e o suprimento e mesmo assim andar com Deus é preciso um posicionamento antecipado de cada pessoa. Tudo posso naquele que me fortalece.

Eu decidi amar a minha esposa para sempre independente de qualquer circunstância. Isto é uma decisão antecipada. Se você não faz assim fica a mercê das circunstâncias. Existem coisas que não podem ser modificadas, por exemplo: eu sou e sempre serei pai dos meus filhos. Isso não pode mudar, portanto, para que essa experiência seja maravilhosa, nós, as pessoas envolvidas nesse processo temos que mudar, nos adequar, reinventar, nos convertermos se preciso for. E as decisões para isso já necessitam estar tomadas antes de chegar a necessidade. Assim também, uma vez que a pessoa se casa, o casamento é para sempre. Existe o titulo de divorciado, viúvo, desquitado, separado, mas, cada um destes títulos já gritam em alto tom que tal pessoa já esteve casada antes. Muitas vezes o casamento acabou porque as decisões foram deixadas para a última hora, sob intensa pressão. O que fazer agora, se já está vivendo uma vida nova é aquilo que deveria ter feito antes – decidir antes.

Assim também, no que diz respeito ao nosso relacionamento com Deus, eu já decidi: eu sou de Deus. Se é preciso dar meia-volta em uma situação, me arrepender eu faço pelo simples fato de que eu já estou pré-disposto. Não precisa muita conversa: se tem que mudar, mudamos simplesmente.

Saber que está no caminho errado e exigir muito para uma mudança significa valorizar o erro mais que o que é direito.

Se o Espírito Santo nestes dias tem incomodado você em relação a alguma área em tua vida que precisa mudar, não pense muito, mude, simplesmente – converta-se.

“então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra. “

O DEUS DESCONHECIDO

Todos conceituam, mas poucos experimentam. O Deus Real está esquecido e banalizado pela cultura, filosofia e religião, a humanidade O desconhece. As perguntas para a insegurança humana são dadas de maneira superficial, há muita definição e pouca experiência! Ele não é o deus desta cultura ou filosofia, tampouco o Deus dos religiosos. Mas sei que Ele se manifestará novamente acima de conceitos, padrões e definições. Visões serão restauradas e existências impactadas pelo "Deus Desconhecido"



Por um pouco mais..

Por um pouco mais...

Por um pouco mais...

Queria pôr meus pés no chão sem me preocuparse é o que vivo é real ou ilusório, poder encarar os problemas de frente, com coragem e de cabeça erguida, poder cair sem ter alguém pra me segurar, para experimentar a dor eo prazer de me levantar. O que eu mais queria era poder chorar livremente a cada derrota e, a cada vitória me olhar no espelho e dizer: até que enfim aprendi. Experimentar o processo da maturidade naturalmente.

Por um pouco mais...

Queria ter a liberdade possível, e despertar sentimentos que nem imaginava que existissem, queria correr o risco e poder, por um instante deixar o que não tenho de lado e esquecido eapreciar tudo o que conquistei. Queria simplesmente demonstrar às pessoas ao meu redor o tanto do que sinto por elas e o quanto são especiais para mim.

Por um pouco mais...


Queria avançar o tempo, ou então pará-lo para poder concertar as burradas que fiz. Queria por um instante me ver no futuro, sentir um pouco da liberdade, voltar e poder lutar agora para alcançar meus sonhos e poder ampliar minha visão que hoje é tão limitada.


Certo dia me perguntaram se eu não se arrependia por ter feito algumas coisas. Eu respondi queme arrependo, mas que, se surgisse a oportunidade, faria tudo outra vez, e com mais intensidade e entregaainda. Pois foram meus erros que me ensinaram acertar, foram minhas derrotas que me ensinaram vencer, foram as quedas que firmaram minhas pernas, as mágoas que fortaleceram meu coração, foram todas as coisas más que aconteceram comigo que me ensinaram à valorizar as coisas boas e simples da vida. E, por meio de tudo isso, sou o que sou hoje, com meus erros e virtudes, mas sou o que sou e não o que os outros querem. Construo minha própria identidade em meio à um mundo de clones sem personalidade própria que se contentam em "ser como o outro"!


terça-feira, 10 de novembro de 2009

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

DEUS ESTÁ TRABALHANDO EM NOSSAS VIDAS,
EM BREVE RETORNAREMOS COM NOVIDADES FIQUEM NA PAZ...

terça-feira, 30 de junho de 2009

Original ou cover?




Recentemente um comercial de TV mostrou uma cena um tanto cômica. Uma mulher, devido a sua semelhança, é confundida com a modelo internacional Cindy Crawford. As cenas do comercial mostram a sósia de Cindy em situações hilárias. Ao sair à rua todos começam a chamá-la de Cindy, gritam o seu nome e pedem autógrafos. A mulher afirma: “Eu não sou Cindy Crawford”. Mas isso não é levado em conta pelos fãs, que continuam a chamá-la como tal. O que acontece é que a mulher do comercial se assemelha a modelo, principalmente por ter uma pinta do lado esquerdo do rosto – característica peculiar de Cindy Crawford.

Muitos já viveram esta situação. De repente, em um determinado lugar, você encontra alguém idêntico a uma pessoa que você já conhece, quer seja um amigo, parente, ou mesmo um artista.

É comum ver na mídia diversas pessoas imitando os seus ídolos. Usando as mesmas roupas, penteando o cabelo da mesma forma, imitando os gestos, a voz. O ‘amor’ pelo ídolo leva muitos a incorporarem um artista ou cantor. Existem aqueles que ganham a vida sendo sósias de personalidades famosas. Quem já não viu os covers de Madonna e Michael Jackson? Os famosos passinhos de Michael são imitados com perfeição pelos fãs.

Isso é algo freqüentemente visto no meio secular, não é uma prática comum no meio evangélico. Exceto em rodas de amigos ou em ocasiões especiais quando alguém resolve imitar uma pessoa, com o objetivo de homenageá-la ou mesmo por brincadeira.

“Covers” de púlpito?

Mas... mesmo não sendo um fato tão explícito no meio da Igreja, pode-se perceber com facilidade algumas pessoas se portando da mesma maneira que os seus líderes ou personalidades que admiram no meio gospel. Não que haja algum mal em se espelhar em alguém, pelo contrário, existem aqueles que são exemplos de vida para todos. Porém, muitas pessoas deixam de ser originais, de serem elas mesmas para se transformarem em ‘covers’ de seus líderes. ‘Copiam-nos’ em tudo: falam da mesma forma, repetem os mesmos gestos, vestem-se de igual modo, usam também as mesmas expressões e até os mesmos jargões.

A pergunta que fica é: Por que esta necessidade de se imitar o outro? Por que muitas pessoas em vez de serem elas mesmas querem incorporar a maneira de ser de alguém? Por que não ser original e criar o seu próprio estilo de ministrar ou pregar?

Segundo Cilene Maria Ferraz, psicanalista e psicopedagoga, isto é uma questão de identidade. “As pessoas hoje em dia estão cada vez mais inseguras, daí a necessidade de seguir um ‘ídolo’. Elas estão em busca de agradar e têm medo de arriscar, de colocar um novo estilo, de colocar a sua identidade no centro, no alvo. As pessoas têm medo de colocar algo novo e não serem aceitas. Por isso elas ficam com os modelos estereotipados e já aprovados pela sociedade”, afirma a doutora Cilene que, juntamente com seu esposo – o pastor e também psicanalista e psicopedagogo, Jairo Gonçalves –, são diretores da Missão Vidas, instituição cristã independente e interdenominacional.


Como disse certo pregador Não seja um eco seja uma voz QUE DEUS TE ABENÇÔE...

segunda-feira, 22 de junho de 2009

sexta-feira, 19 de junho de 2009

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Músicas belas, corações hipócritas!



“E ele (Jesus), respondendo, disse-lhes: Bem profetizou Isaías acerca de vós, hipócritas, como está escrito: Este povo honra-me com lábios, mas o seu coração está longe de mim.” (Mc. 7.6.) No texto de Marcos, constatamos que os fariseus cometiam o pecado do legalismo. Isto quer dizer que eles substituíam com palavras e práticas externas as atitudes internas requeridas por Deus oriundas do “novo nascimento”. Eles falavam palavras sábias e agiam como pessoas justas, mas sua motivação não partia do desejo sincero de obedecer e agradar a Deus. Neste episódio, os fariseus foram chamados hipócritas, isto é, atores, fingidos religiosos, dissimulados. Era assim que Jesus freqüentemente os considerava.

Ainda nos falta sensibilidade e discernimento para detectarmos o terrível erro do legalismo dentro de nossas igrejas. Se olharmos atentamente para os nossos atos de adoração, constataremos sem empecilhos a presença de exageros, mentiras, declarações inconseqüentes etc. Um bom começo é olhar as músicas que estão sendo cantadas. Já foi dito que as canções que entoamos nos cultos são por demais fantasiosas. Muitas falam de coisas que dificilmente serão postas em prática. São promessas que não serão cumpridas, declarações que não são verdadeiras, pedidos que não representam a vontade de Deus etc. Vamos citar um clássico exemplo. Responda-me com sinceridade: você poderia viver perfeitamente o que a música abaixo o força a prometer?

Eu nunca desanimarei,
Eu nunca deixarei de confiar em Ti,
Sempre estarei em oração Senhor,
Minha fé nunca será abalada (...)


Será que quando um cristão canta esta música, ele está ciente das lutas, tribulações e dúvidas que enfrentará? Será que o cristão continuará firme em oração até o final de seus dias? Será que manterá a promessa de persistir em oração por toda a sua vida? Outro exemplo:

Vivemos em total comunhão,
Aqui não existe mágoa, rancor, tristeza,
Porque somos totalmente unidos,
No amor de Cristo...

Será que estamos preparados para entoar canções como estas em nossas igrejas, sem que um ou outro irmão cante de forma enganosa? Será que realmente não existe mágoa ou tristeza no Corpo de Cristo? Vivemos realmente em total comunhão?

Caro leitor, vale dizer que o problema maior não são as músicas que cantamos, mas a vida que levamos. Isto porque em muitas ocasiões, nossa vida não sustenta as palavras que cantamos, ou o sermão que pregamos. É aí que mora o perigo; é aí que está o real problema.

Evidentemente creio que fazemos isto não porque desejamos conscientemente enganar a Deus. Contudo, às vezes falamos a Deus aquilo que achamos que ele quer ouvir, e não o que realmente está em nosso coração. Sem dúvida alguma isso é um tipo de engano. Por isso estes questionamentos acima são extremamente sérios e devem ser tratados com atenção e reflexão. Não estou dizendo que devemos parar de cantar tais tipos de músicas, mas digo que devemos ensinar e ajudar nossos irmãos a viverem os ensinamentos cristãos que estamos cantando.

Às vezes, quando cantamos, oramos ou pregamos, estamos fazendo promessas a Deus sem perceber. Contudo, muitas dessas promessas nunca serão cumpridas. Quantas delas já foram esquecidas? Neste ponto devemos tomar cuidado! Quando lemos o livro de Deuteronômio, vemos que Deus não se agrada deste tipo de atitude: “Quando fizeres algum voto ao Senhor teu Deus, não tardarás em cumpri-lo; porque o Senhor teu Deus certamente o requererá de ti, e em ti haverá pecado.” (Dt. 23.21.)

O capítulo 30 de Números deixa claro que Deus requeria do seu povo o cumprimento das promessas feitas a ele. Deus fez os israelitas verem a seriedade de um voto ou promessa, e mostrou que a falsidade, a mentira e a hipocrisia não têm lugar entre o seu povo. Que esta lição possa valer para nós atualmente!

fiquem na Cristo Jesus.