Por um pouco mais...
Por um pouco mais...
Queria pôr meus pés no chão sem me preocuparse é o que vivo é real ou ilusório, poder encarar os problemas de frente, com coragem e de cabeça erguida, poder cair sem ter alguém pra me segurar, para experimentar a dor eo prazer de me levantar. O que eu mais queria era poder chorar livremente a cada derrota e, a cada vitória me olhar no espelho e dizer: até que enfim aprendi. Experimentar o processo da maturidade naturalmente.
Por um pouco mais...
Queria ter a liberdade possível, e despertar sentimentos que nem imaginava que existissem, queria correr o risco e poder, por um instante deixar o que não tenho de lado e esquecido eapreciar tudo o que conquistei. Queria simplesmente demonstrar às pessoas ao meu redor o tanto do que sinto por elas e o quanto são especiais para mim.
Por um pouco mais...
Queria avançar o tempo, ou então pará-lo para poder concertar as burradas que fiz. Queria por um instante me ver no futuro, sentir um pouco da liberdade, voltar e poder lutar agora para alcançar meus sonhos e poder ampliar minha visão que hoje é tão limitada.
Certo dia me perguntaram se eu não se arrependia por ter feito algumas coisas. Eu respondi queme arrependo, mas que, se surgisse a oportunidade, faria tudo outra vez, e com mais intensidade e entregaainda. Pois foram meus erros que me ensinaram acertar, foram minhas derrotas que me ensinaram vencer, foram as quedas que firmaram minhas pernas, as mágoas que fortaleceram meu coração, foram todas as coisas más que aconteceram comigo que me ensinaram à valorizar as coisas boas e simples da vida. E, por meio de tudo isso, sou o que sou hoje, com meus erros e virtudes, mas sou o que sou e não o que os outros querem. Construo minha própria identidade em meio à um mundo de clones sem personalidade própria que se contentam em "ser como o outro"!
Queria pôr meus pés no chão sem me preocuparse é o que vivo é real ou ilusório, poder encarar os problemas de frente, com coragem e de cabeça erguida, poder cair sem ter alguém pra me segurar, para experimentar a dor eo prazer de me levantar. O que eu mais queria era poder chorar livremente a cada derrota e, a cada vitória me olhar no espelho e dizer: até que enfim aprendi. Experimentar o processo da maturidade naturalmente.
Por um pouco mais...
Queria ter a liberdade possível, e despertar sentimentos que nem imaginava que existissem, queria correr o risco e poder, por um instante deixar o que não tenho de lado e esquecido eapreciar tudo o que conquistei. Queria simplesmente demonstrar às pessoas ao meu redor o tanto do que sinto por elas e o quanto são especiais para mim.
Por um pouco mais...
Queria avançar o tempo, ou então pará-lo para poder concertar as burradas que fiz. Queria por um instante me ver no futuro, sentir um pouco da liberdade, voltar e poder lutar agora para alcançar meus sonhos e poder ampliar minha visão que hoje é tão limitada.
Certo dia me perguntaram se eu não se arrependia por ter feito algumas coisas. Eu respondi queme arrependo, mas que, se surgisse a oportunidade, faria tudo outra vez, e com mais intensidade e entregaainda. Pois foram meus erros que me ensinaram acertar, foram minhas derrotas que me ensinaram vencer, foram as quedas que firmaram minhas pernas, as mágoas que fortaleceram meu coração, foram todas as coisas más que aconteceram comigo que me ensinaram à valorizar as coisas boas e simples da vida. E, por meio de tudo isso, sou o que sou hoje, com meus erros e virtudes, mas sou o que sou e não o que os outros querem. Construo minha própria identidade em meio à um mundo de clones sem personalidade própria que se contentam em "ser como o outro"!
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