BEM VINDO
"Deus Desconhecido"
Todos conceituam, mas poucos experimentam. O Deus Real está esquecido e banalizado pela cultura, filosofia e religião, a humanidade O desconhece. As perguntas para a insegurança humana são dadas de maneira superficial, há muita definição e pouca experiência! Ele não é o deus desta cultura ou filosofia, tampouco o Deus dos religiosos. Mas sei que Ele se manifestará novamente acima de conceitos, padrões e definições. Visões serão restauradas e existências impactadas pelo "Deus Desconhecido"
segunda-feira, 30 de março de 2009
Adoração: o Idioma do Reino de Deus
Adoração: o Idioma do Reino de Deus
O idioma é a língua típica de um povo, raça ou de uma cultura. É a identidade lingüística de um povo.
E qual seria a língua de Deus e a que Ele mais aprecia usar e ouvir? A resposta vem das Sagradas Escrituras: Fomos feitos para o louvor da Sua Glória. Logo a língua de Deus é o louvor e a adoração.
A adoração é algo imprescindível para a vida do cristão, ela é o idioma do Reino de Deus, é uma linguagem de dedicação e engrandecimento a Ele. Sem esse dialeto não há identificação com o Todo Poderoso, pois se os nossos lábios não pronunciarem a verdadeira adoração ao Pai, em amor, seremos não como o hino vivo de louvor, mas simplesmente como um sino que soa ou como címbalo que retine (I Co 13:1).
Ao lermos o Salmo 116:1 verificamos uma declaração maravilhosa do salmista Davi: “Bendirei ao Senhor em todo tempo; o seu louvor estará continuamente em minha boca”. (Salmo 116:1). Isso é o que deve marcar a linguagem dos adoradores de Deus. Não existe uma hora específica para louvá-lo, é sempre, a todo o momento. Esse contínuo cultuar a Deus revelará a nós aquilo que Ele é, ou seja, Sua santidade, Sua perfeição, Sua fidelidade...
Àqueles que não buscam esse louvor contínuo, não poderão desfrutar da linguagem íntima com Deus, pelo contrário, sofrerão ausência de uma unção tremenda que vem de nosso Senhor. A Experiência na adoração nos faz vivenciar o amor grandioso de Deus para conosco, nos alegra, cura, liberta e transforma as nossas vidas.
Nós assimilamos o país, o lugar e a origem de uma pessoa quando esta pronuncia o seu idioma. Assim é com o povo de Deus que quando profere a linguagem da adoração, diretamente está se revelando como adorador do Senhor.
É ao pé da cruz de Cristo que recebemos o conteúdo, o ritmo e a melodia do verdadeiro louvor e da completa linguagem da adoração. Assim como um regente usa um diapasão para dar o tom certo de um cântico, a cruz é o diapasão do Espírito de Deus para tornar o nosso língua e o nosso canto de louvor afinado e harmonioso.
DEUS ABENÇÔE
Fariseus da adoração! Parte I
Os fariseus de hoje
Os fariseus não são uma lenda da Antigüidade ou personagens fictícios da cultura hebréia. Atualmente, nossas igrejas, templos e círculos cristãos estão cheios “deles”. São homens e mulheres com um profundo conhecimento sobre as Escrituras Sagradas, são pessoas cheias de explanações teológicas, teorias, possuem um belíssimo e formal linguajar, no entanto, não conhecem o glorioso Deus intimamente e não conseguem prestar a ele uma adoração verdadeira.
No tempo de Jesus, os fariseus exerciam enorme e espantosa influência sobre o povo judeu. Eles insistiam no cumprimento rigoroso da lei e das tradições hebréias. Também costumavam executar práticas minuciosas e cheias de detalhes, mas não compreendiam a essência da lei. Uma certa feita, João Batista os chamou de raça de víboras (Mateus 3.7). Também foram denunciados abertamente por Cristo (Mateus 5.20). Foi aos fariseus a quem Jesus se dirigiu no versículo citado no início deste capítulo. Não obstante seus lábios estavam cheios de louvor e honras, seus corações estavam distantes de Deus (Mateus 15.8).
O amado leitor deve estar se questionando porque eu iniciei este estudo falando a respeito dos fariseus, ou deve estar querendo entender a relação existente entre os fariseus e a verdadeira adoração, o tema central deste estudo. A resposta para tais dúvidas é evidente: se anelamos realmente trilhar o árduo caminho da verdadeira adoração, devemos deixar de ser os “fariseus” de nossos dias! Se ansiamos alçar a Deus um louvor que o agrada, devemos deixar de perpetrar as mesmas falhas que a classe farisaica cometia, e dar maior valor às exortações e condenações de Jesus, expostas nos livros de Mateus, Marcos e Lucas.
A respeito da expressão “em vão me adoram”, proferida pelo Senhor Jesus em Mt. 15.8,9, o estudioso R.N. Champlin tece interessantes comentários:
“Essas palavras têm recebido diversas interpretações: 1. Não tinha fruto a adoração daqueles homens, isto é, não havia resultado nem fundamento legítimo. 2. Sua adoração era vazia, pois, embora fosse aprovada pelos homens, não gozava da aprovação de Deus. Por isso é que jamais produziu fruto verdadeiro”.
Nos tempos de Cristo, os fariseus apresentavam uma adoração que não agradava a Deus simplesmente porque era falsa, cínica e hipócrita. Ao invés de oferecer sinceramente um coração contrito, humilde e sincero a Deus, eles conseguiam se esconder perfeitamente sob a máscara da adoração. Através dos relatos bíblicos podemos perceber facilmente que os fariseus estavam muito distantes dos ensinamentos de Jesus a respeito da adoração verdadeira. Os escritores dos livros de Mateus, Marcos e Lucas tornam esta verdade bastante evidente.
Querido leitor, neste momento preciso perguntar-lhe algo: você deseja realmente ser um verdadeiro adorador? Você está realmente em busca do louvor que agrada a Deus? Creio que você respondeu positivamente! Então lhe digo que o caminho já começou, não é hora de olhar para trás. É necessário pagar um preço e sei que você estará disposto a pagar. Tenho certeza que você sofrerá um pouco ao ler os próximos artigos que vou escrever, mas continue firme e atente para cada verdade ensinada! Deus procura por verdadeiros adoradores, lute arduamente para se tornar um deles!
DEUS ABENÇÔE...
quinta-feira, 19 de março de 2009
Quebrantamento e dependência levam a intimidade…
A causa da lepra de Uzias foi a forma arrogante como lidou com a gloria de DEUS . Pecou contra o Senhor ao tentar ofertar sua adoração ao seu modo, desprezando as exigências de DEUS. Ele conhecia a vontade de DEUS, mas preferiu fazer a sua maneira.
2 Cr 26.16-19 e Sl 51.17, onde vemos a destruição da presunção e a graça de DEUS se estender aos corações contritos e quebrantados.
O rei Davi e o rei Uzias começaram bem, mas terminaram o curso da vida dele em lugares totalmente diferentes.
O que aconteceu com estes dois grandes reis ao longo da trajetória que separou seus destinos em DEUS?
Davi demonstrou quebrantamento e genuína dependência da vontade de DEUS.
Conseqüentemente foi convidado as câmaras internas da intimidade com DEUS.
Uzias, ao contrario, considerou-se digno e irrompeu nas câmaras de DEUS com oferta imersa na fragrância do orgulho, da arrogância e presunção.
Que imagem lhe vem a mente quando Le está descrição do rei Uzias? Talvez você pense: É fácil ver que o rei Uzias estava caminhando para o desastre. Esse tipo de comportamento jamais da certo na presença de DEUS.
Se pudéssemos pedir ao rei Uzias para descrever o próprio comportamento, ele poderia colocar as coisas de modo diferente: Como rei , e como o verdadeiro líder espiritual que trouxe Israel de volta da apatia para o reavivamento espiritual , achei que era minha obrigação de juramento de entrar com bravura nos aposentos de DEUS levando ofertas enquanto me conduzia com auto-respeito e a dignidade apropriada para minha função.
Gostamos de nos distancias de qualquer personalidade bíblica que tenha recebido castigo de DEUS, e isto é uma arte que praticamos e aperfeiçoamos deis de nossos anos mais tenros. Eu jamais faria algo tão estúpido quanto isso...
Cometo uns pecados pequenos de vez em quanto, mas nada como o pecado de Uzias!
Você está disposto a confessar que teve sua parte de distanciamento e desculpas na vida? A onde é que isso o levou?
Ás vezes, verdade pode ficar insuportavelmente pessoal. E a verdade é que quase todos nós agimos como o rei Uzias uma vez ou outra. Em qualquer ocasião que nos aproximamos de EUS sem quebrantamento ou sem amor totalmente dependente, por natureza somos partidários da síndrome de Uzias.
Examine sinceramente seu trabalho mais recente na igreja e considere com atenção seu nível de adoração e conduta interior nesse período. Você os caracteriza com quebrantados ou inteiros? Como dependente e amoroso ou independentes e presunçosos para com DEUS
O problema é que DEUS não tem nenhum interesse nem gosto por nossa independência, e raramente se sente atraído, se é que isto alguma vez ocorre, por corações inteiros e auto-suficientes. Ele esta mais interessado em procurar e encontrar corações quebrantados e contritos que em colecionar os que não demonstram nenhuma necessidade dele.
O que você está oferecendo a DEUS agora???
Cisternas…
“Que nestes dias de consagração o Senhor nos ensine a cavar cisternas no vale. E que estejamos certos de que mesmo não vendo chuva nem vento, o vale ficará cheio de água, pois Deus a enviará de lugares inesperados. Quanto mais nos dobrarmos em adoração, mais funda será nossa cisterna.
Viveremos dias gloriosos neste Congresso!”
É isso… os dias podem ser secos, mas vamos cavar as cisternas, e Deus as encherá de modos inesperados para nós! Aleluia!
LIVRES PARA SERVIR A CRISTO
Porque o que é chamado pelo Senhor, sendo servo, é liberto do Senhor; e, da mesma maneira, também o que é chamado, sendo livre, servo é de Cristo (1Co 7.22).
E, libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça. Falo como homem, pela fraqueza da vossa carne; pois que, assim como apresentastes os vossos membros para servirem à imundícia e à maldade para a maldade, assim apresentai agora os vossos membros para servirem à justiça para a santificação (Rm 6.18-19).
Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou e não torneis a meter-vos debaixo do jugo da servidão (Gl 5.1).
Observando estes textos logo entendemos que o Senhor nos chamou para sermos propriedade Dele e a Ele servir.
Cristo se entregou na cruz para nos libertar do pecado e de uma longa lista de leis e regulamentos. Cristo veio para nos libertar, e não para nos deixar livres para fazermos o que desejarmos, pois isso nos levaria de volta à escravidão de nossos desejos egoístas. Graças a Ele agora somos livres para fazer o que antes era impossível, viver generosamente. A liberdade que vem através de Cristo (Gl 5.1) é, acima de tudo, libertação da condenação e escravidão do pecado e do domínio total de satanás.
Romanos 6
6 sabendo isto: que o nosso velho homem foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, a fim de que não sirvamos mais ao pecado.
14 Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça.
Alguns confundem esta liberdade e tornam a viver a seu modo praticando seus próprios desejos agindo assim estão voltando ao pecado. "Costumo dizer que liberdade cristã não é satisfação da carne". Pois a verdadeira liberdade que Jesus conquistou por nós na cruz, é para vivermos ela no Espírito e desfrutar de inteira comunhão com o Senhor de nossas vidas, a genuína liberdade começa quando o crente se une a Cristo e recebe o Espírito Santo, observamos o que escreveu o Apostolo aos coríntios:
Ora, o Senhor é Espírito; e onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade (2Co 3.17).
Entendemos que somos livres para fazer a vontade de Deus ela tem que ser perfeita em nossas vidas, outrora andávamos segundo o curso deste mundo éramos guiados por nossos desejos e objetivos que na maioria das vezes estavam muito distantes daquilo que o Senhor tem preparado para os seus filhos fiéis, agora temos o compromisso e privilégio de servi-lo com nossas vidas e podemos também como Paulo expressar o mesmo sentimento para nós o viver é Cristo.
Romanos 6
10 Pois, quanto a ter morrido, de uma vez morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus.
11 Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus, nosso Senhor.
12 Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências;
13 nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniqüidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça.
È triste, mas não posso deixar de denotar aqui, infelizmente alguns abusam como já ouvimos e vimos artistas que se prostituem e ainda tem a audácia de dizer que são cristãos e usam para justificar suas ações, que não são de maneira nenhuma aprovadas por Deus o termo liberdade cristã bom essa tal liberdade de que falam tais pessoas não é a mesma que encontramos nas paginas das sagradas escrituras como já observamos acima é uma falsa liberdade é o que chamo de satisfação da carne e volto a dizer e nada tem a ver com o padrão de santidade que é exigido por Deus em sua palavra. Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados (Ef 4.1);
Fomos chamados para agradar aquele que nos escolheu e nos alistou em seu exército,
Ninguém que milita se embaraça com negócio desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra. E, se alguém também milita, não é coroado se não militar legitimamente (2Tm 2.4-5).
Sirvamos ao Senhor dando sempre o melhor para glorificação de seu maravilhoso nome em nossas vidas. Que a paz de Deus que excede todo entendimento esteja em vós.
Uilson Camilo.